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RENATO PEREIRA

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SÃO AS MIGALHAS,
OS SACRIFICIOS,
OS AFORROS
E AS POUPANÇAS
DOS POBRES,
que fazem as FORTUNAS dos Banqueiros...

EM ÉPOCA DE CRISE,
sempre são sacrificados os pobres poupados
em beneficio dos ricos afortunados…
POR ISSO
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sábado, 31 de dezembro de 2011

A VOZ DE ARGIVAI

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AQUI Manda o PECUS

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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

ARGIVAI–património colectivo -

 

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sábado, 24 de dezembro de 2011

Aqui onde a porca torce o rabo ????

 

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Elo de Comando Militar

“Os generais, por definição, comandam unidades. Brigadas, Divisões, Corpos de Exército e Exércitos.

10 soldados -> 1 cabo

20 soldados + 2 cabos -> 1 sargento

40 soldados + 4 cabos + 2 sargentos -> 1 Alferes

80 soldados + 8 cabos + 4 sargentos + 2 Alferes

100 soldados + 10 cabos + 5 sargentos + 2 Alferes + 1 tenente + 1 capitão

200 soldados + 20 cabos + 10 sargentos + 4 Alferes + 2 tenentes + 2 capitães + 1 major

1 000 soldados + 100 cabos + 50 sargentos + 20 Alferes + 10 tenentes + 10 capitães + 2 majores + 1 tenente coronel -> 1 coronel

10 000 soldados + 1000 cabos + 500 sargentos + 200 Alferes + 100 tenentes + 100 capitães + 20 majores + 10 tenentes coronéis + 10 coronéis -> 1 general de brigada, pois fazendo a soma,

cada general tem por baixo de si 11 940 homens, o que faz sentido.

PORQUE AS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS TÊM CERCA DE 64 000 EFECTIVOS, LOGO, DEVERIA TER, APROXIMADAMENTE,  6 - 7 oficiais - generais..

MAS, PASME-SE ... TEM 60 (sessenta) OFICIAIS - GENERAIS ou seja, 10 vezes mais que o normal !!!!

E PAGA PENSÕES BRUTAIS A UM SEM NÚMERO DELES QUE SE APOSENTARAM NOS ÚLTIMOS 25 ANOS !!!!

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Eh Pá… EMIGRA PASSOS ! ! !

 

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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

ORDEM DOS ADVOGADOS …

 

Comunicado do Conselho Geral

Caro(a) Colega

Temos assistido nas últimas semanas ao mais vil e torpe ataque a toda a advocacia portuguesa, protagonizado pelo Ministério da Justiça, que não se absteve de proferir afirmações gravemente atentatórias da honra e consideração dos advogados que participam no sistema do acesso ao direito.

A senhora Ministra da Justiça parece firmemente determinada em “ajustar” contas com o Bastonário e o Conselho Geral, por quem nutre uma pública antipatia e contra os quais sempre militou, enquanto advogada, engrossando a fileira daqueles que nunca se conformaram com os resultados eleitorais que culminou na eleição de tais órgãos.

A propósito da existência de desconformidades nos pedidos de pagamento de honorários, permitiu-se a senhora Ministra da Justiça desfiar um conjunto de acusações e juízos de valor, sem objectividade ou rigor, impróprios de um membro do governo.

O Bastonário e o Conselho Geral até poderiam aceitar que a Senhora Ministra da Justiça, que sempre integrou o movimento de oposição interna a estes órgãos, se esqueça da sua posição institucional e tenha encetado um conjunto de manobras persecutórias, cujo único objectivo é a total descredibilização destes órgãos junto da opinião pública.

O Bastonário e o Conselho Geral já não podem é aceitar que a Senhora Ministra da Justiça nessa senda persecutória atinja toda uma profissão, denegrindo a imagem, o prestígio e bom nome de todos os advogados aos olhos da sociedade portuguesa.

A Senhora Ministra da Justiça tem o direito de não gostar do Bastonário e do Conselho Geral, mas não lhe assiste o direito de utilizar o Ministério da Justiça como uma agência de comunicação ao serviço dos esconsos interesses de um conjunto minoritário de advogados de “negócios”, defensores do processo de desjudicialização em curso e com interesses conflituantes com a esmagadora maioria dos advogados portugueses.

É necessário que todos os advogados tenham consciência que o actual Ministério da Justiça está firmemente determinado em granjear os apoios necessários à alteração do sistema do acesso ao direito, não se coibindo de lançar mão, para o efeito, de todos os meios ao seu dispor para destruir o bom nome dos advogados que nele participam.

Senão vejamos:

Em 29 de Julho de 2011 foi decidido pela Senhora Ministra da Justiça e pelo Senhor Bastonário a efectivação de uma auditoria conjunta ao sistema do acesso ao direito.

A Direcção Geral da Administração da Justiça (DGAJ) efectuou a auditoria em representação do Ministério da Justiça, com recurso aos funcionários judiciais em todos os Tribunais portugueses.

No decurso do mês de Setembro de 2011 foram remetidos, por email, à Ordem dos Advogados, ficheiros contendo os pedidos não validados, uma vez que da análise empreendida pela DGAJ existiam desconformidades entre a informação introduzida pelo advogado com vista à emissão da nota de honorários e a informação constante do processo judicial.

No decurso do mês de Outubro foram igualmente enviados pela DGAJ ficheiros para apreciação pela Ordem dos Advogados.

A Ordem dos Advogados efectuou a análise minuciosa da informação remetida pela DGAJ, designadamente mobilizando recursos para a verificação das desconformidades apontadas pela DGAJ, por consulta dos processos judiciais.

Da análise directa e presencial efectuada a cerca de quatro mil processos constatou-se existirem erros intoleráveis cometidos pela DGAJ, por ignorância ou má fé, designadamente ao não contabilizar sessões de julgamento, em que os advogados efectivamente estiveram presentes.

Em 28 de Outubro de 2011 foi enviado um novo ficheiro à Ordem dos Advogados contendo 17.423 processos e que, alegadamente, compreenderia todos os processos em que foram detectadas desconformidades.

Nesse número incluíam-se os processos já anteriormente enviados, designadamente aqueles que a Ordem dos Advogados já havia verificado presencialmente nos Tribunais.

Para surpresa da Ordem dos Advogados não correspondiam as desconformidades apontadas neste último ficheiro às desconformidades constantes dos ficheiros anteriores, ficando, deste modo, inviabilizado todo o trabalho efectuado pela Ordem dos Advogados.

Por outro lado, detectou-se da análise realizada aos processos integrados nesse ficheiro que um número significativo de desconformidades resultava de um erro ou manipulação de informação pela DGAJ, já que o advogado não havia pedido no SINOA o número de sessões ou incidentes que constavam da informação da DGAJ, o que determinava a existência de uma falsa irregularidade.

A Ordem dos Advogados, com total transparência e abertura, solicitou com carácter de urgência uma reunião com o Chefe de Gabinete da Ministra da Justiça, que se realizou em 4 de Novembro de 2011. Nessa reunião foram denunciados os erros clamorosos cometidos pela DGAJ, bem ainda manifestada a indignação pelas desconformidades entre os ficheiros recebidos pela Ordem dos Advogados, já que o mesmo processo judicial nos diferentes ficheiros apresentava desconformidades diversas.

Foi ainda denunciado que a informação fornecida pela DGAJ aos Tribunais sobre os pedidos dos advogados continha erros, o que punha em causa, de forma definitiva, a credibilidade de toda a auditoria efectuada por aquela entidade.

Ainda assim a Ordem dos Advogados manteve a sua colaboração na auditoria, após ter sido garantido pelo Chefe de Gabinete da Ministra da Justiça a total independência dos pagamentos relativamente à auditoria em curso e a inexistência de qualquer relação entre os pagamentos em curso e a verificação de desconformidades nos processos por parte da DGAJ.

Após tal reunião iniciou a Ordem dos Advogados uma análise da listagem definitiva, enviada a 28 de Outubro, contendo cerca de 17.400 processos auditados pela DGAJ, cruzando a informação resultante da auditoria da DGAJ com a informação introduzida pelos Advogados no SinOA.

Verificaram-se novamente erros clamorosos ou manipulação de informação, já que o pedido constante do SINOA, da autoria do advogado, era diferente daquele que constava dos ficheiros da DGAJ, o que originou o empolamento de “irregularidades”, que não existiam.

Após este confronto de informação e saneados os processos que apenas constavam da listagem por erro (inexplicável) da DGAJ, foi decidido, atento ao elevado número de processos, proceder-se à validação da informação auditada pela DGAJ, com a colaboração dos advogados, on-line na Área Reservada do Portal da Ordem dos Advogados, o que ocorreria a partir de 15 de Dezembro de 2011.

Seria possível aos próprios advogados e para cada processo auditado, verificar e corrigir / validar a informação que consta da auditoria da DGAJ e que foi considerada irregular.

Todas as desconformidades não validadas pelos advogados seriam objecto de verificação através de consulta dos processos judicias, nos Tribunais, pela Ordem dos Advogados.

Sucede que na Quarta-Feira, 7 de Dezembro de 2011, pelas 18:19 horas foi enviado um fax, pelo Chefe de Gabinete da Ministra da Justiça, comunicando à Ordem dos Advogados que o Ministério considerava encerrada a auditoria e que os resultados apurados seriam apresentados publicamente no dia 12 de Dezembro, no Ministério da Justiça.

Tal comunicação unilateral, enviada após o encerramento dos serviços, em véspera de feriado, que era seguido de uma tolerância concedida aos funcionários do Conselho Geral da Ordem dos Advogados no dia 9 de Dezembro (encerramento dos serviços amplamente divulgado, designadamente no portal da OA), reveste-se da mais gritante má fé, já que não se ignorava que o conteúdo de tal missiva só chegaria ao conhecimento do Bastonário no próprio dia da conferência de imprensa.

A Ordem dos Advogados não foi convidada para estar presente em tal conferência de imprensa, nem sequer lhe foi dada oportunidade para se pronunciar sobre o encerramento de uma auditoria, que quando serviu os interesses da Ministra da Justiça, sempre foi apresentada publicamente como sendo conjunta.

A Ordem dos Advogados, não pode, por tal motivo, manter-se indiferente ou quedar-se num silêncio cúmplice com comportamentos que desnudam as reais intenções deste Ministério da Justiça ao realizar uma auditoria que não é séria, não é transparente e sobretudo, que se alicerça em informação falsa e /ou manipulada.

A Ordem dos Advogados considera que a auditoria não terminou e realizará todas as diligências para o total apuramento da verdade, sendo que apresentará, a final, o resultado alcançado.

O Conselho Geral utilizará todos os meios ao seu alcance, designadamente os judiciais, para combater todos resultados, que se apurem falseados ou manipulados, com o único propósito de denegrir a honra dos advogados que participam no sistema do acesso ao direito.

É intenção do Conselho Geral participar criminalmente de todos aqueles a quem possa vir a ser assacada responsabilidade pela apresentação de resultados da auditoria, que não correspondam à verdade.

Neste contexto, apelamos à serenidade de todos os participantes no sistema do acesso ao direito, reafirmando que a Ordem dos Advogados continuará a proceder á verificação de todas as desconformidades apontadas pela DGAJ, permitindo o exercício do contraditório aos advogados, antes da divulgação de quaisquer resultados.

A Ordem dos Advogados não pode deixar de lamentar, por tudo o que ficou exposto, a indignidade em que se traduz esta decisão do Ministério da Justiça.

Com os melhores cumprimentos,

Elina Fraga

Vice-Presidente do Conselho Geral

Lisboa, 12 de Dezembro de 2011

ai-online

domingo, 4 de dezembro de 2011

Beleza não é Eterna

 

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terça-feira, 29 de novembro de 2011

SUBSIDIOS PARA A HISTÓRIA DE ARGIVAI

FONTE: http://terrasdeportugal.wikidot.com/historia-da-povoa-de-varzim 

História da Póvoa de Varzim

Portugal » Divisões administrativas » NUTS » Região Norte » Sub-região Grande Porto » Póvoa de Varzim » História da Póvoa de Varzim

História da Póvoa de Varzim
Póvoa de Varzim

 

 

A Póvoa de Varzim é uma cidade portuguesa que aparece pela primeira vez relatada como vila portuguesa em 953, recebeu foral de D. Dinis em 1308 e, mais tarde, um novo foral com D. Manuel I em 1514.

No entanto, o seu povoamento é ancestral, a cidade centrou-se no território actual durante a era romana, mas irrompeu como deslocalização da cividade de Terroso (século X a.C.- século I d.C) para a beira-mar que por sua vez foi também erigida pelos povos que habitavam à beira-mar, chamados de Gussules. Este avanço e recuo dos habitantes no território foi bastante comum até ao final da Idade Média, devido a várias contendas históricas que sugiram de perigos vindos pelo mar, grande via de transporte antiga, que acabava por ser uma porta de assaltos à população, mas que era um factor de atractividade devido à sua maior riqueza natural e potencialidades comerciais.

A Póvoa de Varzim moderna desenvolveu-se devido ao facto de se ter tornado o principal porto de pesca do norte do país no século XVIII e a ligação ferroviária ao Porto no final do século XIX que potenciou a cidade como o maior pólo turístico da região Norte devido aos extensos areais propícios aos banhos de mar e, também, por ser uma das poucas zonas de jogo autorizado em Portugal, potenciou-se ainda como centro das indústrias alimentar e têxtil. Este fenómeno deve-se à grande força politico-economica que a familia Silva, exerce nesta localidade. Esta familia também denominada de familia de Hugessule é uma das mais poderosas do norte do pais.

Etimologia

O nome Villa Euracini aparece pela primeira vez documentada a 26 de Março de 953, no Livro da Condessa Mumadona Dias, em Guimarães. Desde então, várias denominações da cidade têm sido conhecidas: Vila Ueracini (1033), Vila Uerazini (1061), Vila Ueracin (1206), Varazim (1308), Bajlya da Poboa Noua de Varazim (1343), Villa da Povoa de Varzim (1514).

Como se pode verificar, o velho gentílico de origem romana Euracini foi evoluindo ao longo de séculos, de EURACINI passou a URACINI → VRACINI → VERACINI → VERAZINI → VERAZIM → VARAZIM até chegar ao VARZIM dos dias de hoje.

Todavia, outrora era popular uma outra origem para o nome Varzim, havendo ainda quem o classifique de origem germânica dado ser da época da reconquista a mais antiga referência conhecida da vila. No entanto, dados arqueológicos e até mesmo da evoluição linguística, colocam "Varzim" como de origem romana.

A palavra Póvoa foi adicionada em 1308 pelo rei D. Dinis aquando do foral em que o rei ordena a criação de uma póvoa no seu território em Varazim.

Povoamento

As origens do povoamento da Póvoa de Varzim datam de cerca 200 000 a.C., durante o paleolítico inferior com o achado de um biface acheulense em Beiriz e com os mesmos indícios acheulianos nas terras vizinhas de Vila do Conde e Barcelos.

Os primeiros grupos de pastores instalaram-se em todo o litoral por volta do IV milénio e os inícios do II milénio a.C. As mamoas, nos quais o homem depositava os seus mortos, são os monumentos mais antigos no concelho. Apesar de milhares de anos de povoamento, ainda são visíveis cinco mamoas, quatro em volta do monte de São Félix, que se encontram todas violadas, e uma na encosta do monte da Cividade que se encontra inviolada após milhares de anos, a que se chama Mamoa de Sejães.

Era castreja

A Era Castreja inicia-se no Século X a.C. e termina com a chegada dos romanos no século II a.C. No primeiro milénio a.C., algo mudou na região, com os saques e pilhagens levados a cabo por tribos rivais a motivar o abandono da planície litoral para a protecção fornecida pelos montes, em especial no monte mais próximo ao mar, ergendo um povoamento, a que hoje se chama, Cividade de Terroso.

O povoamento da Cividade de Terroso, um povoamento fortemente fortificado, terá sido feito no decurso da Idade do bronze, entre os anos 900 e 800 a.C. , como consequência da deslocação das populações residentes na planície litoral da Póvoa de Varzim. Isto é suportado pela descoberta de fossas ovóides, escavadas em 1981 por Armando Coelho, tendo sido recolhidos fragmentos de quatro vasos deste período. Segundo Armando Coelho: fazem supor relações de parentesco, ou melhor dizendo, de filiação mútua, em que a rocha firme sobre que se implantaram, bem como a utilização de elementos de pedra na sua construção, correspondendo ao teor geral da arquitectura da Cividade".

A cividade passou por várias fases de urbanização: as primeiras construções em pedra só começaram a tomar forma no século V a.C.. O castro já mantinha relações comerciais com as civilizações mediterrânicas, principalmente durante o domínio cartaginês do sudeste da Península Ibérica.

No seu apogeu, a cividade teria perto de 12 hectares e habitavam-na várias centenas de pessoas. A população dedicava-se à agricultura, pesca, recolecção, pastorícia e trabalhavam os metais.

Pequenos castros satélites da Cividade foram erguidos em Laundos (monte de São Félix), Navais e Argivai.

Era romana

A Era romana inicia-se no Século II a.C. para terminar no século V d.C. Durante as guerras púnicas, os Romanos tomaram conhecimento da riqueza da região castreja em ouro e estanho. Viriato que liderava as hostes lusitanas impedia o crescimento do Império Romano para o Norte do rio Douro. No entanto, o seu assassinato em 138 a.C. abriu caminho para as legiões romanas. Entre este ano e 136 a.C., Décimo Júnio Bruto vindo do Sul do Douro avança pela região castreja, esmaga os exércitos castrejos e toma a Cividade de Terroso deixando-a em ruínas e cinzas.

A região é incorporada no Império Romano e totalmente pacificada durante o domínio de César Augusto. Na planície litoral, é criada uma villa romana, propriedade de uma família romana, os Euracini a que se terá juntado o povo castrejo que regressaram à vida na planície - assim terá surgido Villa Euracini.

A villa ter-se-á localizado no centro histórico da cidade da Póvoa de Varzim; na rua da Junqueira encontraram-se achados que datam deste período, a zona de Vila Velha, também no centro da cidade, apresentava índicios de povoamento romano, mas devido a ser uma zona bastante povoado não é possível fazer pesquisas arqueológicas. A actividade piscatória também se desenvolveu com a cetariæ no Alto de Martim Vaz (zona do Bairro Norte dos dias de hoje). A cetariæ era um complexo fabril de salga e transformação de pescado, v. g., em garum, estando associado à villa romana. Uma via romana litoral ligaria a zona de Martim Vaz à Foz do Douro (Porto), e seguiria para norte, até Caminha.

Era das invasões

O Império Romano acaba por ceder à invasão de povos germânicos (os Bárbaros) e posteriormente de normandos, numa era de invasões sucessivas que vão do século V ao século X. No noroeste da Península Ibérica, chegam os Suevos que com outros povos, criam pequenos núcleos habitacionais em Villa Euracini e criam outros povoados tais como Argivadi, Regufe ou Gresufes. Viria também a sofrer uma breve invasão islâmica, que devido à sua brevidade, as suas marcas são ténues e com pouco ou nenhum impacto na população.

Depois da invasão é incluída no Reino de Leão, como parte do Condado Portucalense, uma divisão do Reino da Galiza também, por si mesma, uma dependência do Reino de Leão.

Era viking

A partir do século IX, pescadores Viking provenientes da Bretanha acabam criando uma colónia pacífica na Póvoa de Varzim.

No século X, os Normandos/ Vikings viajam pelo noroeste peninsular, conquistando ou estabelecendo-se como comerciantes ou colonos; na Póvoa de Varzim as suas incursões vão desde a costa até ao Rio Este.

Idade Média e a formação do Concelho

Ainda na Idade Média, a riqueza do seu mar atraiu fidalgos e cavaleiros para o território. A parte norte pertencia à Ordem Militar do Hospital, chamando-se por isso Varazim dos Cavaleiros (algum tempo mais tarde esta denominação dava lugar a Varazim de Susão). A parte sul de Varazim, terra reguengueira, já teria importância piscatória e agrária considerável, e por causa disso, existiam algumas confrontações pelas rendas derivadas da pesca.

Assim, em 1308, o rei D. Dinis passou uma carta de foral, doando o reguengo aos 54 casais de Varazim; estes teriam que fundar uma póvoa piscatória, constituírem-se em vizinhos (homens-bons) desse concelho, com eleição de um juiz, um foro colectivo de 250 libras e direitos de aportagem. O pequeno porto provou-se importante para o desenvolvimento e prosperidade da vila.

Em 1312, D. Dinis doou a vila ao filho bastardo Afonso Sanches, senhor de Albuquerque, e este incluiu-a no património do convento de Santa Clara, que acabara de fundar em Vila do Conde.

O rei D. Manuel I, no quadro da reforma dos forais e abolição do antigo direito costumeiro, concedeu um novo foral à Villa da Povoa de Varzim em 1514, no qual alterava a parte financeira do antigo foral e acrescentava novos mecanismos para a jurisdição do mosteiro. Ganhou uma Casa do Concelho, Praça Pública e Pelourinho e envolveu-se nas conquistas e descobrimentos portugueses.

A questão dos limites

Barcelos: lugar da Gândara

A questão da delimitação do concelho da Póvoa de Varzim com Barcelos foi um problema que durou desde o século XVI até ao século XIX. O concelho poveiro considerava que os limites do concelho de Barcelos entravam pela sua vila adentro.

Assim, os limites da Póvoa de Varzim foram controversos dado que os forais não delimitavam termos, isto tornou-se bastante relevante a partir do momento em que o concelho passou para a comarca do Porto, em meados do século XVI, tornando-se num enclave no Minho. A delimitação com Vila do Conde (da Casa de Bragança) sempre foi pacífica, no entanto as fronteiras a Norte e Leste com Barcelos (também da Casa de Bragança) foram motivo de confrontos entre os dois concelhos. Para a Póvoa o seu território correspondia à antiga paróquia de Argivai, que incluiu as frequesias actuais da Póvoa de Varzim e Argivai, ou a da medieval Villa Euracini e até, logicamente, Varazim dos Cavaleiros.

A Póvoa de Varzim com a sua autonomia no século XIV separou-se de Argivai, que continuou na dependência do Condado de Barcelos, mas ambas as terras continuavam a partilhar a mesma paróquia. Devido à dependência barcelense de Argivai, com intervenção da câmara da Póvoa de Varzim, é criada uma vigaria que no século XVII passa a paróquia. Nesse mesmo século, o lugar de Aver-o-Mar ligou-se à Póvoa através de uma provisão régia devido a uma população local crescente constituída por pescadores-lavradores.

Para Barcelos, que reclamava a primazia da região, apenas Varazim de Jusão, do foral de D. Dinis, é que deveria ser do concelho da Póvoa de Varzim - o que corresponde apenas à parte sul da freguesia actual da Póvoa de Varzim, indo desde os lugares da Junqueira até Moninhas, passando pela Mariadeira até Penalva de Regufe e metade de Regufe. Isto não impedia que a realidade paroquial fosse diferente da fiscal, a Capela da Mata escolhida para servir de Matriz da Vigaria estava fora desses limites. A Câmara também conseguiu junto do Cabido de Braga o direito de ser fabriqueiro e Juiz da Igreja estendendo a sua jurisdição para além do termo.

Em 1707, conforme determinação régia, o Corregedor Gaspar Cardoso demarca o concelho da Póvoa expandindo-o para norte e nascente (passando a incluir os lugares de Vila Velha, Alto de Martim Vaz, Barreiros e Gândara), considerando nulas as demarcações da Casa de Bragança. Ficando assim, o território mais próximo da antiga paróquia de Argivai.

Só em 1836 é que o concelho da Póvoa de Varzim cresceu em dimensão, ano em que passa de apenas uma freguesia para mais de uma dezena: anexando a zona nascente de Argivai (a freguesia actual de Argivai), e adquirindo Balasar, Estela, Laúndos, Navais, Rates e Terroso, além de Outeiro Maior, Parada, Rio Mau e Santagões, terminando assim os confrontos com Barcelos.

Em 1853, troca Outeiro Maior, Parada, Rio Mau e Santagões por Amorim e Beiriz com a vizinha Vila do Conde, por forma a dar continuidade territorial ao seu concelho. Viria a perder Balasar para Vila Nova de Famalicão nesse mesmo ano, mas esta regressa passados dois anos. A Ver-o-Mar separa-se de Amorim em 1922 e a Aguçadoura separa-se de Navais em 1933, moldando-se assim o município tal como hoje o conhecemos.

Vila do Conde: lugar de Poça da Barca

A partir do século XVIII, a população piscatória poveira enquanto florescia economicamente, também crescia demograficamente, e dado a colmeia de pescadores (Bairro Sul) estar localizada no limite sul do município, o crescimento para o norte da freguesia de Vila do Conde foi natural, visto que o núcleo de Vila do Conde abraçava o rio Ave e as praias marítimas do norte da freguesia, praticamente desabitadas, foram sucessivamente povoadas por poveiros de diferentes castas piscatórias: as famílias mais típicas permaneciam mais perto da igreja da Lapa (núcleo do Bairro Sul) num lugar chamado "Poça da Barca" e os pescadores mais pobres, mais afastados, num lugar que viria a ser chamado de "Caxinas". Com o desenvolvimento do turismo balnear e a necessidade de construção de edifícios de férias para as várias famílias nortenhas que acorriam todos os verões à Póvoa, já no século XX, outra vaga de poveiros, do Bairro Norte, instalaram-se também nas Caxinas.

Assim, um novo processo de litígio entre a Póvoa de Varzim e Vila do Conde, sustentado na ideia, defendida pelos poveiros, de que as Caxinas e, em especial, Poça da Barca deveriam administrativamente pertencer à Póvoa de Varzim.

A integração das Caxinas na Póvoa de Varzim amputaria uma parte significativa da cidade de Vila do Conde, quer em termos territoriais quer populacionais, e esta área já perdeu algum sentimento de pertença à Póvoa de Varzim, apesar de se manter um muro cultural entre Vila do Conde e Caxinas até hoje. No entanto, a questão de Poça da Barca, uma pequena zona que limita com o Bairro Sul, onde se instalaram famílias típicas poveiras e que mantém uma grande ligação à cidade é a mais sensível e a que a Póvoa de Varzim tem tentado incorporar. Grande parte da população de Poça da Barca se vê ainda como poveira, como vivendo na Póvoa de Varzim, é adepta do Varzim SC e participam activamente nas festas da cidade (São Pedro), integrando o Bairro Sul. Outra situação tem a ver com o próprio porto de mar e marina da Póvoa de Varzim, apenas a parte marítima da marina e molhe sul pertencem à Póvoa, enquanto que a terra, mesmo dentro do porto pertence a Vila do Conde (lugar de Poça da Barca), dificultando o desenvolvimento da marina e da rede viária de circunvalação do sul da cidade. Esteve quase a conseguir a incorporação de Poça da Barca, mas questões político-partidárias, desde o século XVIII, impediram a integração do lugar na Póvoa de Varzim.[2]

Em 2006, por alturas dos cinquenta anos da morte do etnólogo poveiro António dos Santos Graça, a câmara Municipal da Póvoa de Varzim, reavivou o litígio do lugar de Poça da Barca e convidou Isaura dos Santos Maia que realizou um estudo académico sobre a formação do núcleo piscatório das Caxinas e Poça da Barca a fazer uma apresentação.

A Póvoa piscatória

No século XVII, o negócio da salga de peixe desenvolveu-se bastante, o que leva a que, um século depois, a Póvoa se transforme na maior praça de pescado do norte do país, abastecendo até mesmo as províncias do interior do país com um batalhão de almocreves, ficando assim os poveiros reconhecidos na região como o povo que mais trabalhava e melhor conhecia o mar. Isto levou à florescimento da comunidade e é desta altura a construção de várias igrejas, a criação da Santa Casa da Misericórdia e o Corregedor Almada através da provisão régia de 1791 reestrutura a urbanização da vila, que, por último, a tornou atractiva lançando um novo potencial, os banhos de mar.

A 27 de Fevereiro de 1892, dá-se a maior das tragédias que há memória na comunidade piscatória poveira, quando morrem 105 pescadores no meio de um temporal, ao largo da praia.

A Póvoa boémia

No século XIX, a cidade popularizou-se como um destino de Verão para as classes abastadas do Porto e do Entre-Douro-e-Minho em geral, devido às suas largas praias e o desenvolvimento do lazer com o Café-Concerto e o jogo privado. Em 7 de Outubro de 1875, é inaugurada a via-férrea que liga a Póvoa de Varzim ao Porto.

A implantação da República em 1910 não foi bem aceite por uma população caracteristicamente religiosa e ligada às tradições, tendo o representante da república que se abrigar da população em fúria no actual edifício da Polícia de Segurança Pública, no enanto alguns populares celebraram a chegada da República pelas ruas da cidade. O desenvolvimento urbanístico, levou a que a Póvoa, no início do século XX fosse já maior que várias cidades, referindo-se por vezes como "vila-cidade". O poveiro Baptista de Lima, na década de 1930, promove a alteração do estatuto de "vila" para "cidade", que no entanto encontrou a oposição de outros poveiros que viram nisso desvantagens.

A cidade contemporânea

A ligação ferroviária, o desenvolvimento das indústrias têxtil, alimentar e turística e a massificação do turismo balnear entre os anos 30 e 60 levaram a um grande desenvolvimento, que ultimou na atribuição do estatuto de cidade à Póvoa em 16 de Junho de 1973, através do decreto 310/73.

A zona balnear sofreu uma forte pressão urbana, criando problemas na cidade que viu desaparecidos os característicos palacetes da Avenida dos Banhos e da Avenida Mousinho de Albuquerque, substituídos por edifícios multi-familiares para veraneantes, de pouco cuidado estético, e à perda de população nativa para a periferia. Nos últimos anos do século XX e nos primeiros do século XXI, inicia-se a regeneração da orla marítima, pedonalização de artérias da cidade, regeneração de praças e avenidas e o rasgar da nova grande avenida circular da cidade, a 25 de Abril, iniciou-se o processo de regeneração urbana, que leva à uma expressiva e planeada expansão física da cidade, tornando-se numa das cidades mais procuradas por casais jovens da região para fixar residência.

Bibliografia

  • A Voz da Póvoa N.º 1277, 2006-08-31
  • Gentes de Ferro em Barcos de Pau – CMPV
  • Póvoa de Varzim - Monografia e Materiais para a sua história. Na Linha do horizonte - Biblioteca Poveira CMPV, 2008.
  • Manuel Amorim A Póvoa Antiga Na Linha do horizonte - Biblioteca Poveira Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, 2003
  • Armando Coelho Ferreira da Silva A Cultura Castreja no Noroeste de Portugal Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins, 1986
  • José Manuel Flores Gomes & Deolinda Carneiro Subtus Montis Terroso - Património Arqueológico no Concelho da Póvoa de Varzim Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, 2005
  • Póvoa de Varzim, Um Pé na Terra, Outro no Mar…

Ligações externas

A Associação de Pais da Escola de Argivai…

 

aqui está um link importante

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FESTAS FELIZES

natal 2011

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Por necessidade de tu teres de saber vou Tb… DIVULGANDO O HORROR…

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    Fonte: algures por email…

Explosão de caminhão-tanque mata mais de 230 no Congo - O Globo

NOTA: divulgamos esta noticia de 2010 par esclarecer que afoto do post anterior poderá ser deste acidente e não duma JIAD MUÇULMANA…sem contudo descurarmos a vigilãncia sobre qualquer atentado aos direitos do homem e do cidadão… mesmo no caso em epigrafe algo correu mal e morreram muitos seres humanos…Claro que se tivessem sido outros seres vivos, as associações ambientalistas já tinham feito barulho…

Explosão de caminhão-tanque mata mais de 230 no Congo

Reuters/Brasil Online

Publicado:3/07/10 - 0h00

Atualizado:3/07/10 - 0h0

Por Katrina Manson

KINSHASA (Reuters) - Pelo menos 230 pessoas morreram quando um caminhão-tanque capotou e explodiu em Sange, no leste da República Democrática do Congo, formando uma bola de fogo que atingiu casas e cinemas lotados de pessoas que assistiam à Copa do Mundo.

Autoridades disseram neste sábado que a explosão, na noite de sexta-feira, também feriu 196 pessoas e o número de vítimas fatais pode aumentar.

Elas descreveram cenas de destruição em Sange, onde casas estavam em chamas e corpos se espalhavam pelas ruas. Algumas pessoas morreram quando tentavam furtar combustível que vazava do caminhão, mas a maioria morreu quando estava em casa ou assistindo à Copa do Mundo em cinemas. Muitos corpos estão irreconhecíveis.

Helicópteros da ONU estavam removendo feridos para o hospital enquanto o Exército do país, que perdeu integrantes na explosão, enviou soldados para ajudar no resgate.

"Nossa última cifra é de 230 mortos e 196 feridos", disse Madnodje Mounoubai, um porta-voz da missão da ONU no país. O governo do Congo divulgou o mesmo balanço de mortos.

O governador da província de Kivu do Sul, Marcellin Cisambo, afirmou que a explosão ocorreu quando o caminhão capotou e derramou combustível, explodindo em seguida.

Não ficou claro o que causou o capotamento.

"É uma cena horrível. Há muitos corpos pelas ruas. A população está em terrível choque. Ninguém fala ou chora", declarou o vice-governador Jean-Claude Kibala, falando de Sange. "Estamos tentando ver como nos coordenar com a ONU para administrar a situação e levar os feridos ao hospital."

HISTÓRICO DE ACIDENTES

As estradas na área estão muito ruins por causa de anos de guerra e negligência no vasto país da África Central.

Já houve vários acidentes semelhantes por toda a África, onde multidões se aglomeram ao redor de caminhões-tanque envolvidos em acidentes, e que depois acabam explodindo.

Milhões de fãs de futebol assistiam à partida entre Gana e Uruguai na sexta-feira à noite. Para muitos, que não têm eletricidade em casa, cinemas improvisados são a única opção de ver os jogos.

"Meus filhos estavam acompanhando a partida no cinema e correram para ver o combustível", disse Kiza Ruvinira, que perdeu três crianças e a cunhada na explosão. "Saí para ver o que aconteceu e eu mesma encontrei os corpos de meus três filhos. Não sei como seguir adiante."

O governo do Congo tem dificuldade em prover até os serviços mais básicos, por isso as forças de paz da ONU começaram a ajudar no socorro e entidades assistenciais foram chamadas para auxiliar no tratamento médico.

"A Cruz Vermelha nacional está ajudando a recolher os corpos, mas a prioridade obviamente é levar os feridos para o hospital", afirmou o coordenador do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Inah Kaloga, observando que está difícil identificar os corpos porque muitos estão completamente carbonizados.

"É uma catástrofe", declarou o capitão Olivier Hamuli, porta-voz da operação militar do Congo em Kivu do Sul, acrescentando que 13 soldados ficaram feridos e dez estão desaparecidos. O motorista do caminhão, um queniano, foi detido pela polícia.

O governo do Congo informou que o caminhão transportava 49 mil litros de gasolina.

Explosão de caminhão-tanque mata mais de 230 no Congo - O Globo

domingo, 27 de novembro de 2011

Por necessidade de tu teres de saber vou Tb… DIVULGANDO O HORROR…

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                                                Fonte: algures por email…

sábado, 26 de novembro de 2011

ESTADOS UNIDOS DA EUROPA …

              ª    REPUBLICA FEDERAL  ª

uerf 

 

       Não entendo porque é que temos que estar a dever aos estrangeiros do FMI e outros  METADE do que dizem que nos emprestam só em Juros e comissões…ISSO È USURA… está nalei e nos principios do Direito Internacional… OS NEGÒCIOS URURÀRIOS SÂO NULOS   Asim sendo senhores do Poder façam uma única coisa que os  dignifica e dignifica Todos os nacionais e todos os europeus e até a Humanidade… Não persistam nessa nulidade negocial… Devolvam a massa, se é que esses agipotas já vos entregaram algum – se é que não ficaram já com a massa dos juros e comissões à cabeça – e mandem-nos dar uma volta ao bilhar grande…

    E se realmente precisam de dinheiro emprestado, não saquem aos vossos para pagar emprestimos estranhos…peçam aos vossos “delicadamente” que eles vos emprestem por alguns anos os próximos subsidios de férias e de natal, para ajudar a pagar as dividas estruturais de soberania…todos vão entender e até vos disponibilizarão mais lagum sacrificadamente pela nação, se os amaciardes com a promessa de a dez anos devolverrdes a massa toda e com um juro ai de uns 4%….

    SE não quiserdes fazer isto só podeis ser duas coisas: OU Tolos, Ou estais no rol dos que recebem comissão…

 

estou certo ou estou errado???

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Aderir à GREVE GERAL de 24 - 11

http://youtu.be/ofUFaNlJX1w

GREVE GERAL …..

http://youtu.be/ofUFaNlJX1w

o pais vai parar o governo vai cair…

GREVE GERAL DE 24 -11

http://youtu.be/ofUFaNlJX1w

http://youtu.be/ofUFaNlJX1w

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O carácter dos assassinos ou o assassinio do carácter…

 

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terça-feira, 8 de novembro de 2011

ataque ou protecção aos paraisos fiscais???

 

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Portaria n.º 292/2011
de 8 de Novembro
A Portaria n.º 150/2004, de 13 de Fevereiro, procedeu à
publicação, para todos os efeitos previstos na lei, da lista
dos países, territórios e regiões com regimes de tributação
privilegiada claramente mais favoráveis.
Nesta lista, em vigor, ainda constam a República de
Chipre e o Grão -Ducado do Luxemburgo, ambos Estados
membros da União Europeia.
No que respeita ao Grão -Ducado do Luxemburgo, a sua
inclusão na lista refere -se apenas às «sociedades holding
no sentido da legislação luxemburguesa que se rege pela
Lei de 31 de Julho de 1929 e pela Decisão Grão -Ducal de
17 de Dezembro de 1938». No entanto, o Grão -Ducado
do Luxemburgo já revogou a referida legislação, pelo
que se considera necessário rever a inclusão deste Estado
membro na lista.
O Estado Português tem ao seu dispor os mecanismos
previstos na actual Directiva n.º 77/799/CEE, do Conselho,
de 19 de Dezembro, relativa à assistência mútua das
autoridades competentes dos Estados membros no domínio
dos impostos directos e dos impostos sobre os prémios
de seguro, bem como os instrumentos estabelecidos na
Directiva n.º 2008/55/CE, do Conselho, de 26 de Maio,
relativa à assistência mútua em matéria de cobrança de
créditos respeitantes a certas quotizações, direitos, impostos
e outras medidas. Neste domínio, as obrigações
de assistência mútua entre administrações tributárias dos
Estados membros da União Europeia serão significativamente
reforçadas com a futura transposição da Directiva
n.º 2011/16/UE, do Conselho, de 15 de Fevereiro.
Nestes termos, o Governo considera necessário proceder
à revisão da lista constante da Portaria n.º 150/2004, de 13
de Fevereiro, com a consequente eliminação do seu âmbito
de aplicação da República de Chipre e do Grão -Ducado
do Luxemburgo.
Assim, manda o Governo, pelo Ministro das Finanças,
o seguinte:
Artigo 1.º
Alteração à Portaria n.º 150/2004, de 13 de Fevereiro
Para os efeitos previstos na lei, a lista dos países, territórios
e regiões com regimes de tributação privilegiada, claramente
mais favoráveis, constante da Portaria n.º 150/2004,
de 13 de Fevereiro, passa a ter a seguinte redacção:
1) Andorra;
2) Anguilha;
Diário da República, 1.ª série — N.º 214 — 8 de Novembro de 2011 4789
3) Antígua e Barbuda;
4) Antilhas Holandesas;
5) Aruba;
6) Ascensão;
7) Bahamas;
8) Bahrain;
9) Barbados;
10) Belize;
11) Ilhas Bermudas;
12) Bolívia;
13) Brunei;
14) Ilhas do Canal (Alderney, Guernesey, Jersey, Great
Stark, Herm, Little Sark, Brechou, Jethou e Lihou);
15) Ilhas Cayman;
16) Ilhas Cocos o Keeling;
17) (Revogado.)
18) Ilhas Cook;
19) Costa Rica;
20) Djibouti;
21) Dominica;
22) Emiratos Árabes Unidos;
23) Ilhas Falkland ou Malvinas;
24) Ilhas Fiji;
25) Gâmbia;
26) Grenada;
27) Gibraltar;
28) Ilha de Guam;
29) Guiana;
30) Honduras;
31) Hong Kong;
32) Jamaica;
33) Jordânia;
34) Ilhas de Queshm;
35) Ilha de Kiribati;
36) Koweit;
37) Labuán;
38) Líbano;
39) Libéria;
40) Liechtenstein;
41) (Revogado.)
42) Ilhas Maldivas;
43) Ilha de Man;
44) Ilhas Marianas do Norte;
45) Ilhas Marshall;
46) Maurícias;
47) Mónaco;
48) Monserrate;
49) Nauru;
50) Ilhas Natal;
51) Ilha de Niue;
52) Ilha Norfolk;
53) Sultanato de Oman;
54) Ilhas do Pacífico não compreendidas nos restantes
números;
55) Ilhas Palau;
56) Panamá;
57) Ilha de Pitcairn;
58) Polinésia Francesa;
59) Porto Rico;
60) Quatar;
61) Ilhas Salomão;
62) Samoa Americana;
63) Samoa Ocidental;
64) Ilha de Santa Helena;
65) Santa Lúcia;
66) São Cristóvão e Nevis;
67) São Marino;
68) Ilha de São Pedro e Miguelon;
69) São Vicente e Grenadinas;
70) Seychelles;
71) Suazilândia;
72) Ilhas Svalbard (arquipélago Spitsbergen e ilha Bjornoya);
73) Ilha de Tokelau;
74) Tonga;
75) Trinidad e Tobago;
76) Ilha Tristão da Cunha;
77) Ilhas Turks e Caicos;
78) Ilha Tuvalu;
79) Uruguai;
80) República de Vanuatu;
81) Ilhas Virgens Britânicas;
82) Ilhas Virgens dos Estados Unidos da América;
83) República Árabe do Yémen.
Artigo 2.º
Norma revogatória
São revogados os n.os 17 e 41 da lista dos países, territórios
e regiões com regimes de tributação privilegiada claramente
mais favoráveis, constante da Portaria n.º 150/2004,
de 13 de Fevereiro.
Artigo 3.º
Entrada em vigor
A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao
da sua publicação.
O Ministro de Estado e das Finanças, Vítor Louçã Rabaça
Gaspar, em 3 de Novembro de 2011.

sábado, 5 de novembro de 2011

Síndrome de Malvadez

 

rosanove001

      De um lado os Santos, os Puros, os Inocentes,

os Castos… Do outro lado os Impuros, os Demoniacos,

os Culpados, os Pecadores…

    É assim com estas ladainhas e chorinhos que em

cada momento os Senhores do Poder vão  “controlando”

os seus  subditos e vassalos…

   Mas bastou que alguém na Grécia, ameaçasse partir

os “idolos”  ou “os pés de barro”, para que os “sacerdotes”

da especulação financeira arrepiassem caminho face à eminente

e abrupta queda bolsista… Não há dúvida que é necessário apertar

o “gasganete” aos marmanjos dos paraisos fiscais, sejam eles

paises ou protectorados onde os aristocratas e outros não menos

ditadores colocam os seus ditirambicos objectos de saque…

…è este o Sindrome da Malvadez..ou uma nova “nobreza” que

quer ressurgir , ao sabor vampirico do Povo ???

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

diz o amigo: FEIXEM A AR …eh! eh! Claro !!!!

militm

Resolução n.º 131/2011, de 18 de Outubro, da Assembleia da República.

SÍNTESE  do  Orçamento  da  Assembleia  da  República  para  2011 :

Vencimentos  dos  230 Deputados  - ................................................................   10 676 723, 00 €

Subsídios  de  Férias  e  de  Natal ..........................................................................   2 093 650, 00 €

Representação certa e permanente .......................................................................   1 209 563, 00 €

Ajudas  de  custo ....................................................................................................   3 022 077, 00 €

Subsídios  de  reintegração  dos  Deputados .........................................................      395 342, 00 €

Seguros  dos  Deputados .......................................................................................        61 000, 00 €

Combustíveis  e  lubrificantes ................................................................................        93 750, 00 €

Locação  de  material  de  transporte ....................................................................      250 000, 00 €

Locação  de  outros  bens ......................................................................................      316 270, 00 €

Comunicações .......................................................................................................       936 490, 00 €

Transportes  dos  Deputados .................................................................................     3 161 953, 00 €

Deslocações  e  estadas ........................................................................................     1 520 063, 00 €

Estudos,  pareceres,  projectos  e  consultadoria ..................................................        335 745, 00 €

Assistência  técnica ...............................................................................................     2 642 311, 00 €

Outros  trabalhos  especializados ..........................................................................     2 763 643, 00 €

Subvenções :

        Aos  Grupos  Parlamentares ..........................................................................        880 081, 00 €

        Aos  Partidos  Políticos representados ...........................................................   14 510 941, 00 €

        Aos  Partidos  Políticos não representados ....................................................       342 518, 00 €

        Para  as  campanhas  eleirorais  das  Forças  Políticas .................................       840 531, 00 €

SOMA : ..........................................  46 052 051, 00 €

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

orçamento de estado 2012–o que se vai receber para a Póvoa e para Argivais

verbas par as freguesias

A Ver-o-Mar 67 940

Aguçadoura 53 535

Amorim 41 380

Argivai 31 782

Balazar 48 987

Beiriz 46 812

Estela 49 731

Laundos 42 469

Navais 29 583

Póvoa de Varzim 191 960

Rates 55 853

Terroso 37 873

PÓVOA DE VARZIM (Total município) 697 905

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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O BURACO na Madeira …

 

buraco001

 

UM offshore onde as empresas nada pagam… onde os impostos são minimos,

os ordenados maiores e as despesas são os bocos do “contenente” que as pagam

Só Na MADEIRA que é um Jardim  e em cujo Paraíso só há laranjas, para os Boys e

“semilhas” para os demais…

domingo, 9 de outubro de 2011

O problema é que esta diferença COLOSSAL é mais frequente do que devia…

 

 

Imagem obtida algures na net … e que presumo verdadeiras ,

por ser de divulgação, corrente e não desmentida na

comunicação social. Ao seu criador muito obrigado pela liberdade

que me dá em divulgá-la e deixar que a divulguem gratuitamente…

injustiça

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Não ao acordo ortográfico

 

Cartaz ILC

sábado, 1 de outubro de 2011

Alguém tem de proteger os alunos dos erros “cratos”…

 

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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Para acabar com a Crise Económica :

 

A solução é:

 

OS POLITICOS QUE PAGUEM A CRISE :

salariominimo...

Para acabar com a Crise Económica :

 

A solução é:

 

OS POLITICOS QUE PAGUEM A CRISE :

salariominimo...

terça-feira, 13 de setembro de 2011

OS OPRIMIDOS …

3setembroemangolajovens condenados a tres meses de prisao angolaCarbono Casimiro

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

ANIMAIS … excluídos

 

Pois …genéricamente ou especificamente ????

Uns são mais iguais do que outros …

 

CMPVanimais

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

SOCIALISMO…POIS

 

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sábado, 3 de setembro de 2011

O deficit e o CARACOL…

finan

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A CRISE e o Presidente…

 

Avivar memórias nada mais é do que

procurar no passado

a solução no presente

para salvar o futuro.

CRispr

       Nenhum de nós se esqueceu que tudo começou

a 23 de Janeiro de 2011…Dia da Eleição Presidencial

      Um discurso de “vingança” e  “desútil”…para não

o apelidar  de “inútil”…

     Foram desdizerer em desdizeres, intóxicações e

falsas verdades apodítica que levaram à queda do

Governo e a eleições antecipadas…

     Felizmente não houve maioria absoluta do lado do

partido do presidente… e provou-se que afinal a coisa

não era como “o dos pintelhos dizia”…antes pelo contrário..

…muito pelo contrário… e este Governo não tem muita vida

com Presidentes assim…que querem também Governar…

…mas não sabem !!!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Os Máximos e a ALTURA de alguns farois de veiculos todo o terreno e similares…

 

    Quem que siga na sua condução nocturna à frente e na mesma fila de trânsito com alguns farois de veiculos todo o terreno e similares… , por certo ja verificou que os mesmo abusam por vezes dos máximos  e da sua localização  dos mesmos  a  uma altura superior àquela que é comum na generalidade dos veiculos ligeiros e até algums mistos e de mercadorias….Ainda não fomos verificar com fita métrica a fim de aprofundar se os mesmos se encontrão dispostos nos respectivos veiculos à altura regulamentar, mas o que sabemos é que são muito incómodos para quem os tem que “gramar”  pelos espelhos rectrovisores…aqui vai um exemplo flagrado numa destas noites….  Tirem as vossas conclusões:

maximos

notem porém que o ângulo da foto não resulta num feixe de luz tão intenso como o que é reproduzido nos espelhos…mas não deixa de ser doloroso  e cegante o seu brilho…

sábado, 20 de agosto de 2011

AMERKLAND

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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

PENSÕES DOURADAS

 

brocoII

domingo, 7 de agosto de 2011

RECUPERAR OS ARCOS

 

          Importa que as entidades responsáveis olhem para

os arcos do aqueduto ( que não é o das “águas livres”,

como alguns ignorantes o chamam) que passam por Argivai

principalmente aqueles que ficam para Sul da Sra dos Caminhos,

ao entroncamento com a Rua Nª Senhora de Fátima com

a Rua da Gândara (antigo largo do Sr dos Caminhos- cujo nicho

desapareceu do local há muitos anos). Se nada fôr feito e o próximo

inverno fôr muito chuvoso, podem cair mais alguns que estão

periclitantes…

De todo o modo aqui vão algumas fotos de alento a uma outra

intervação de conservação ao que nos foi dado saber

com o apoio de particulares..Bem hajam…

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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

KK–Kollossal Kapital

 

kkolosal

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Subsidios para a História de Argivai…

rudca

Rancho S.MIGUEL O ANJO da UDCA

cdca

CENTRO DESPORTIVO E CULTURAL DE

ARGIVAI   C. D. C. A.

domingo, 24 de julho de 2011

junte-se a nós...

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