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domingo, 22 de agosto de 2010

Rui de Azevedo Teixeira e ARGIVAI

Fonte:

Rui de Azevedo Teixeira

http://ruideazevedoteixeira.com/lugares

 

 

OidNr3N9zj

Esta era a casa antiga que existia junto à Capela do Bom Sucesso, à esquerda,ao fundo,  para quem se virasse para a Póvoa de Varzim estando no Largo do Terreiro , em Argivai…

  ( esta foto foi gentilmente “fanada” do RUI TEIXEIRA http://ruideazevedoteixeira.com/lugares …)

Ainda me lembro do Avô Teixeira, primo da minha a Avó Delfina e de meu avô Artur do outro lado do Largo do Terreiro…

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Argivai - Wikipédia, a enciclopédia livre

 

Argi

Argivai

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

Coordenadas: 41° 22' 32" N 8° 43' 57" O

Portugal
Argivai

—  Freguesia  —

Rua dos Arcos

Rua dos Arcos

Brasão de armas de Argivai
Brasão de armas

Localização no concelho de Póvoa de Varzim

Localização no concelho de Póvoa de Varzim

Localização de Argivai em Portugal Continental

Argivai

Argivai

Localização de Argivai em Portugal

País
Portugal

Concelho
PVZ2.png Póvoa de Varzim

Fundação
18361

Administração

- Tipo
Junta de freguesia

Área

- Total
2 32 km2

População (2001)

- Total
2 187

- Densidade
942,7/km2

Código postal
4490 ARGIVAI - PÓVOA DE VARZIM

Orago
Anjo São Miguel

1Freguesia foi extinta em 1842, anexada à sede e posteriormente restaurada. A eclesiástica já existia no século XI

Argivai, popularmente Anjo, é uma freguesia portuguesa do concelho da Póvoa de Varzim, com 2,32 km² de área e 2 187 habitantes (2001), perfazendo uma densidade de 942,7 hab/km².

A freguesia faz parte da cidade da Póvoa de Varzim, e está dividida em duas partes: Argivai e Gândara.

Paróquia-mãe da Póvoa até ao século XV, a Argivai estão associadas devoções religiosas poveiras (e, por inerência, das Caxinas e Poça da Barca), como o Senhor dos Milagres, Nossa Senhora do Bom Sucesso e o Dia do Anjo.[1]

Índice

[esconder]

[editar] Geografia

É a freguesia mais a sul do concelho, tendo como limites as freguesias de Beiriz a norte, Póvoa de Varzim a oeste, Vila do Conde a sudoeste e sul e Touguinha (freguesia de Vila do Conde) a este.

A freguesia é dividida em doze lugares: Aguieira, Bom Sucesso, Calves, Casal do Monte, Cassapos, Gândara, Igreja, Fiéis de Deus, Oliveira, Padrão, Pedreira e Quintela. O INE considera lugares apenas Bom Sucesso, Calves, Casal do Monte, Gândara, Padrão e Pedreira.

[editar] Demografia

Lugar↓
População
(2001)↓

Bom Sucesso[2]
156

Calves[3]
138

Casal do Monte[2]
398

Gândara[2][4]
1071

Padrão[2]
48

Pedreira[2]
366

[editar] História

O nome da freguesia é de origem germânica e provem de Argivadi; no entanto é popularmente conhecida na Póvoa de Varzim como Anjo. A esta freguesia está associado o Dia do Anjo, quando a população da Póvoa de Varzim se reunia nas bouças de Argivai para um piquenique familiar, visto que parte da população tinha ali origem.

Aqueduto de Santa Clara em Argivai.

Em 1220, o Rei D. Afonso II tinha em Argivai 22 casais rústicos e um amo do rei, possivelmente um aio de D. Sancho I, filho deste e de D. Maria Pais Ribeira, senhora de Vila do Conde e amante de D. Sancho I, conhecida como Ribeirinha. Em Quintela, havia um bom casal reguengo, que tinha passaro possivelmente um de "paço" no tempo de D. Sancho. Em Quintela, é recente o topónimo do Campo do Paço, casa com privilégios de Couto ou honra. Segundo o Tombo da Casa de Bragança, à casa estavam ligados os Condes de Barcelos e os descendentes de D. Maria Pais.[5]

Outrora Argivai abarcava todo o território de Varzim. Nas inquirições de 1220, diz-se que no Reguengo de Varzim, que era pousa do mordomo do Rei, haviam 20 casais, que davam ao rei, quando aí vinha, 6 dinheiros por pensão.[5]

Em 1626, a abadessa do mosteiro de Santa Clara em Vila do Conde, D. Maria de Meneses, deu início à construção de um aqueduto que transportaria as águas de uma nascente em Terroso até ao mosteiro. O aqueduto rapidamente se tornou na principal marca paisagística e arquitectónica da freguesia.

Com a autonomia política da Póvoa de Varzim e a permanência da paróquia de Argivai nos domínios de Barcelos, o seu território foi objecto de contenda entre os dois concelhos. Vindo a paróquia de Argivai a perder, novamente, território em 1707, anexado à Póvoa de Varzim. Em 1836, a freguesia dos dias de hoje é anexada ao concelho da Póvoa de Varzim. No ano de 1842, a freguesia de Argivai chega mesmo a desaparecer, sendo anexada à freguesia da Póvoa de Varzim.[5] Já pouco antes da nova reforma de 1853, a freguesia já se encontrava recuperada.

Apenas em 2006 com o novo plano de urbanização, a freguesia passa a integrar a cidade de forma plena e conhece uma significativa expansão populacional e a instalação de equipamentos comuns para as cidades da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, nomeadamente o pólo da Escola Superior de Estudos Industriais e Gestão, o futuro Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde e o Centro Empresarial Agros.

[editar] Paróquia

Argivai é paróquia antiga. No século XI, o "Censual" de Braga refere-a na Terra de Faria com o título "De Sancto Micahele de Argivai".[6]

A paróquia foi perdendo importância e território com o desenvolvimento urbano da Póvoa de Varzim com a sua autonomia civil e, posteriormente também, religiosa.[6]

[editar] Património

[editar] Colectividades

  • União Desportiva e Cultural de Argivai - constituída em 1988

vai - Wikipédia, a enciclopédia livre

domingo, 15 de agosto de 2010

Porque é que eles falam assim?

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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

- O DIálogo

    encontrado no blog de Francisco Vaz Antunes 

Diálogo no inferno entre o contribuinte e o Estado (autor desconhecido)

Contribuinte - Gostava de comprar um carro.

Estado - Muito bem. Faça o favor de escolher.

Contribuinte - Já escolhi. Tenho que pagar alguma coisa?

Estado - Sim. De acordo com o valor do carro (IVA)

Contribuinte - Ah. Só isso.

Estado - E uma "coisinha" para o pôr a circular (imposto único de circulação)

Contribuinte - Ah!

Estado - E mais uma coisinha, na gasolina necessária para que o carro efectivamente circule (ISP)

Contribuinte - Mas, sem gasolina, eu não circulo.

Estado - Eu sei.

Contribuinte - Mas eu já pago para circular.

Estado - Claro!

Contribuinte - Então, vai cobrar-me pelo valor da gasolina?

Estado - Também. Mas isso é o IVA. O ISP é outra coisa diferente.

Contribuinte - Diferente?

Estado - Muito. O ISP é porque a gasolina existe.

Contribuinte - Porque existe?

Estado - Há muitos milhões de anos, os dinossauros e o carvão fizeram petróleo. E você paga.

Contribuinte - Só isso?

Estado - Só. Mas não julgue que pode deixar o carro assim como quer.

Contribuinte - Como assim?

Estado - Tem que pagar para o estacionar.

Contribuinte - Para o estacionar?

Estado - Exacto.

Contribuinte - Portanto, pago para andar e pago para estar parado?

Estado - Não. Se quiser mesmo andar com o carro precisa de pagar seguro.

Contribuinte - Então, pago para circular, pago para conseguir circular e pago por estar parado?

Estado - Sim. Nós não estamos aqui para enganar ninguém. O carro é novo?

Contribuinte - Novo?

Estado - É que, se não for novo, tem que pagar para vermos se ele está em condições de andar por aí.

Contribuinte - Pago para você ver se pode cobrar?

Estado - Claro. Acha que isso é de borla? Só há mais uma coisinha...

Contribuinte - Mais uma coisinha?

Estado - Para circular em auto-estradas

Contribuinte - Mas eu já pago imposto de circulação.

Estado - Mas esta é uma circulação diferente.

Contribuinte - Diferente?

Estado - Sim. Muito diferente. É só para quem quiser.

Contribuinte - Só mais isso?

Estado - Sim. Só mais isso.

Contribuinte - E acabou?

Estado - Sim. Depois de pagar os 25 euros, acabou.

Contribuinte - Quais 25 euros?

Estado - Os 25 euros que custa pagar para andar nas auto-estradas.

Contribuinte - Mas não disse que as auto-estradas eram só para quem quisesse?

Estado - Sim. Mas todos pagam os 25 euros.

Contribuinte - Quais 25 euros?

Estado - Os 25 euros é quanto custa.

Contribuinte - Custa o quê?

Estado - Pagar.

Contribuinte - Custa pagar?

Estado - Sim. Pagar custa 25 euros.

Contribuinte - Pagar custa 25 euros?

Estado - Sim. Paga 25 euros para pagar.

Contribuinte - Mas eu não vou circular nas auto-estradas.

Estado - Imagine que um dia quer... tem que pagar

Contribuinte - Tenho que pagar para pagar porque um dia posso querer?

Estado - Exactamente. Você paga para pagar o que um dia pode querer.

Contribuinte - E se eu não quiser?

Estado - Paga multa.

(autor desconhecido)

Francisco Vaz Antunes

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